Rui Lázaro, presidente do sindicato, classificou a situação como "inaceitável", questionando se a falha se deveu a uma "avaria ou negligência".

O dirigente sindical levantou ainda a questão de por que motivo a chave suplente "não ter acompanhado a viatura para a base onde foi servir".

O caso tornou-se um símbolo da disfunção burocrática e da falta de redundância em sistemas que deveriam ser infalíveis, especialmente quando vidas estão em jogo.

A situação ilustra como uma sucessão de pequenas falhas pode culminar numa incapacidade de resposta com consequências potencialmente graves.