O episódio insólito incluiu a sua entrada na sala de audiências com uma máscara de gás e ameaças de fazer justiça "pelas próprias mãos". O comportamento bizarro da advogada durante uma sessão de julgamento levou à sua imediata avaliação por uma equipa de saúde mental. A avaliação clínico-psiquiátrica confirmou que Joana Ramirez sofre de uma doença mental, o que fundamentou a decisão de internamento compulsivo.
Este ato, que quebrou a solenidade e o decoro esperados num tribunal, gerou surpresa e preocupação entre os presentes.
A utilização da máscara de gás e as ameaças proferidas foram interpretadas como manifestações de um estado de descompensação psicológica grave. O caso expõe a vulnerabilidade dos profissionais do sistema de justiça a problemas de saúde mental e a forma como estes podem manifestar-se de maneira disruptiva e inesperada, mesmo em ambientes altamente regulados.
A decisão pelo internamento visa garantir a segurança da própria advogada e de terceiros, bem como assegurar que recebe o tratamento psiquiátrico necessário.













