Durante as agressões, o jovem encontrava-se sentado numa cadeira de rodas, “sem capacidade de se defender”. A violência do ato gerou uma forte reação nas pessoas que assistiam, culminando na intervenção de um militar da GNR que, apesar de estar fora de serviço, reteve o agressor até à chegada dos agentes da PSP. A vítima apresentava “algumas escoriações ligeiras na face” e não necessitou de tratamento hospitalar, tendo ficado entregue aos cuidados da sua progenitora.

O pai foi detido pela PSP pela prática do crime de violência doméstica.

Este caso chocante destaca não só a vulnerabilidade das pessoas com deficiência, mas também a importância da intervenção cívica perante atos de violência.