Segundo a rádio Brigantia, o veículo ter-se-á destravado, percorrendo vários metros pela rua abaixo e embatendo nos carros que se encontravam estacionados.
No momento do incidente, não se encontravam nem o condutor nem passageiros no interior do autocarro, o que evitou a ocorrência de feridos. A Flixbus confirmou o sucedido em comunicado, garantindo que “não há registo de quaisquer feridos” e que foi aberto “de imediato um inquérito interno, em colaboração com o seu parceiro de operação, para apurar as causas exatas do incidente”.
A empresa reiterou que a segurança “continua a ser a prioridade máxima”.
O caso ganha maior relevância por não ser um evento isolado.
Este é o terceiro incidente semelhante em menos de um ano em Portugal.
As duas situações anteriores ocorreram na Gare do Oriente, em Lisboa, envolvendo também autocarros vazios que se destravaram.
Um dos casos envolveu um veículo da Rede Expresso, que embateu num táxi e numa esplanada, e o outro, curiosamente, também um autocarro da Flixbus, que seguiu em linha reta em direção à estação, galgando um passeio.
Em nenhuma das ocorrências houve feridos, apenas danos materiais, mas a repetição destes acidentes coloca em foco a necessidade de rever os protocolos de segurança e imobilização de veículos pesados de passageiros.













