O médico obstetra, John Ozimek, explicou que o bebé cresceu num pequeno espaço perto do fígado, empurrando o tumor para a frente, o que levou a paciente a pensar que era apenas o quisto a aumentar.

O especialista classificou o caso como “quase inédito”, referindo nunca ter ouvido falar de “uma gravidez tão avançada” nestas condições. O parto exigiu uma operação complexa que envolveu uma equipa multidisciplinar de 30 médicos e uma transfusão de 11 unidades de sangue devido a uma hemorragia grave. O bebé, que segundo uma especialista neonatal “desafiou todas as probabilidades”, sobreviveu e está bem, tal como a mãe.

A família descreve o nascimento como um “milagre”.