A escolha dos CTT como meio de distribuição demonstra uma audácia notável, explorando a confiança e a logística de uma instituição pública para disseminar produtos ilícitos.

Este modelo de negócio criminoso evidencia os novos desafios que as forças de segurança enfrentam, numa era em que as fronteiras entre o mundo digital e o físico se esbatem.

A investigação, que culminará no julgamento dos suspeitos no início do próximo ano, expõe a necessidade de uma vigilância constante e adaptada às novas tecnologias para combater formas de criminalidade cada vez mais sofisticadas e dissimuladas.