Caso nenhum familiar se responsabilize pelas cerimónias fúnebres ou pela trasladação dos restos mortais, o seu corpo poderá ser enterrado como indigente.
Este desfecho bizarro acrescenta um novo capítulo à trágica história que chocou Portugal e os Estados Unidos.
O perfil psicológico do homicida tem sido traçado com base em novos testemunhos, como o de um ex-amigo, Scott Watson, que o conheceu na Universidade de Brown. Em declarações à CBS, Watson descreveu Valente como “socialmente estranho” e com dificuldades em conter a “raiva”.
“Eu era praticamente o seu único amigo”, revelou, recordando que Valente se mostrava frequentemente “frustrado” e “irritado com as aulas, os professores e as condições de vida”, embora também conseguisse ser “gentil e amável”. A autópsia revelou que Valente morreu no dia 16 de dezembro, dois dias antes de o seu corpo ser encontrado, no mesmo dia em que Nuno Loureiro foi atacado.













