A decisão afeta três dos mais icónicos jogadores a usar a camisola número sete do clube, impedindo que os adeptos celebrem o legado destas figuras através da personalização dos equipamentos atuais. A inclusão de Beckham e Cantona sugere que a política não é exclusiva a Ronaldo, mas sim uma questão mais ampla relacionada com direitos de imagem de ex-jogadores, cujos acordos comerciais podem já não estar sob a alçada do clube. No caso de Ronaldo, a sua segunda saída de Old Trafford foi conturbada, o que poderia adicionar uma camada de complexidade à situação, mas a presença dos outros dois nomes indica uma política comercial mais vasta. Este episódio ilustra as complexidades do futebol moderno, onde o legado de um jogador e a sua imagem são ativos comerciais que persistem muito para além da sua permanência no clube. A medida, embora possivelmente justificada por questões contratuais, cria uma barreira entre o clube e a sua própria história, limitando a forma como os adeptos podem expressar a sua admiração por ídolos do passado.
