A notícia tornou-se pública quando um adepto partilhou nas redes sociais uma imagem da política da loja de Old Trafford, que listava os nomes dos três icónicos jogadores como indisponíveis para personalização. Embora a decisão não vise diretamente os jogadores, mas sim questões contratuais e de direitos de imagem, o facto de incluir Ronaldo destaca o seu estatuto lendário e o seu contínuo poder comercial, mesmo após a sua segunda e conturbada saída do clube. A inclusão do seu nome ao lado de Beckham e Cantona, outras duas figuras que marcaram eras no Manchester United, serve como um reconhecimento implícito da sua importância histórica para os 'red devils'. Este episódio ilustra as complexidades do negócio do futebol moderno, onde a imagem de um jogador é um ativo valioso que transcende a sua presença em campo. Para os adeptos, no entanto, a medida foi vista como uma barreira frustrante para homenagear um dos seus maiores ídolos, que teve duas passagens pelo clube, a primeira recheada de títulos e a segunda marcada por um regresso emotivo, mas com um final agridoce.