"Em Portugal não se tem noção, eles passaram oito ou nove horas à chuva só para ver Ronaldo", afirmou, descrevendo a devoção dos fãs que se aglomeravam diariamente junto às instalações do clube.

Esta observação sublinha não só a popularidade do jogador, mas também a pressão e o ambiente únicos que a sua presença gera.

As palavras de Jorge Jesus oferecem uma perspetiva valiosa sobre o que significa gerir um atleta que é, simultaneamente, um ícone cultural global.

A sua surpresa, vinda de um treinador habituado a lidar com grandes estrelas, revela a natureza excecional do estatuto de Cristiano Ronaldo no mundo do desporto e fora dele.