A mudança, que pôs fim ao sonho de um regresso ao Benfica, foi alegadamente influenciada pelo capitão da seleção nacional. A transferência de João Félix do Chelsea para o Al Nassr foi oficializada, com o clube saudita a pagar um valor inicial de 30 milhões de euros, que poderá ascender a 50 milhões mediante objetivos. O avançado assinou um contrato válido por duas temporadas, até 2027, com a possibilidade de extensão por mais duas.
Vários artigos destacam o papel crucial de Cristiano Ronaldo na decisão, que terá convencido o compatriota a optar pelo projeto saudita em detrimento de um regresso ao Benfica, que esteve em negociações avançadas.
O pai de João Félix, Carlos Sequeira, confirmou a felicidade da família com a mudança, citando o ambiente positivo e as condições de vida no país como fatores determinantes.
Nas suas primeiras declarações, João Félix expressou entusiasmo por finalmente trabalhar com Jorge Jesus, um treinador que, segundo ele, sempre demonstrou apreço pelo seu futebol.
Por sua vez, Jorge Jesus comentou a chegada do reforço, afirmando que não o "roubou" ao Benfica, pois o jogador estava no mercado e foi contratado ao Chelsea. O técnico admitiu que Félix precisa de melhorar a sua condição física, declarando que "está completamente fora dela", mas mostrou-se confiante de que o avançado "vai voltar a ser o que foi no Benfica". A transferência gerou debate sobre o rumo da carreira de Félix, com o antigo colega Saúl Ñíguez a comentar que, apesar do seu talento, "se não se trabalha, não vale de nada".