Proença classificou a polémica como "uma injustiça imensa", assegurando que o capitão da seleção nacional foi uma das pessoas que mais sentiu a perda e que esteve em contacto permanente com a família e a estrutura da seleção. "Desde a primeira hora que o capitão esteve connosco e foi das pessoas que mais esteve com a família da seleção, com a família de sangue do próprio Jota. A sua ausência física não significa nada mais do que isso, porque jamais ele abandonou esta família", declarou o dirigente.
Para além de desvalorizar a controvérsia, Pedro Proença abordou o futuro de Ronaldo na equipa das quinas, expressando um forte desejo pela sua continuidade.
Embora tenha ressalvado que a decisão final caberá sempre ao jogador e à equipa técnica, o presidente da FPF não escondeu a sua admiração: "Gostaríamos que o Cristiano estivesse muitos anos na nossa Seleção Nacional.
Era sinal de que tínhamos um jogador, atrevo-me a dizer, se não o melhor, definitivamente um dos melhores jogadores portugueses de todos os tempos". Esta tomada de posição pública reforça o estatuto de Cristiano Ronaldo como uma figura central e protegida pela estrutura federativa, que o vê como um pilar essencial tanto no presente como no futuro próximo da seleção.