O capitão português atingiu a marca histórica de 140 golos com a camisola das quinas, reforçando o seu estatuto de melhor marcador de sempre por seleções. A exibição de Ronaldo, aos 40 anos, foi decisiva para um arranque tranquilo de Portugal na campanha de apuramento. O primeiro golo surgiu ao minuto 21, num momento de grande simbolismo, e o segundo, no início da segunda parte, foi descrito como uma "bomba" num remate de fora da área que não deu hipóteses ao guarda-redes arménio.
Este desempenho individual esteve inserido numa performance coletiva dominante, onde a parceria com os colegas do futebol saudita, João Félix e João Cancelo, também autores dos restantes golos, se revelou particularmente eficaz.
A imprensa, como o jornal espanhol Marca, destacou a forma como a "dupla do Al Nassr", composta por Ronaldo e Félix, liderou o ataque e abriu o marcador, estabelecendo o tom para uma vitória expressiva.
A sua capacidade de finalização e a influência no jogo continuam a ser cruciais para a equipa das quinas, que iniciou a caminhada para o Mundial com uma demonstração de força, na qual o seu capitão foi, uma vez mais, o protagonista principal, não só pelos golos, mas pela liderança que exerce em campo.













