Em declarações na antevisão do jogo, Szoboszlai expressou o seu entusiasmo: "Já joguei contra grandes jogadores, mas nunca joguei contra ele.

Desde a minha infância, ele é o meu ídolo, então finalmente chegou a hora.

Espero que seja uma experiência positiva".

A admiração do jogador húngaro acrescenta uma narrativa pessoal e emotiva ao encontro, que se perspetiva como o mais exigente do grupo para a seleção portuguesa.

A história entre os dois jogadores tem um detalhe curioso, recordado pela imprensa: em 2009, num jogo entre Hungria e Portugal, um jovem Szoboszlai foi uma das crianças que entrou em campo como mascote, ficando a poucos metros do seu futuro ídolo.

Dezasseis anos depois, reencontram-se como capitães das suas respetivas seleções, um percurso que simboliza a longevidade de Ronaldo e a ascensão de uma nova geração de talentos que cresceu a admirá-lo.