A decisão do treinador Jorge Jesus de poupar o avançado português evidencia uma estratégia de gestão do plantel focada nas múltiplas competições que o clube disputa. Na estreia do Al Nassr na Liga dos Campeões Asiática 2, o treinador Jorge Jesus optou por uma gestão estratégica do seu plantel, deixando Cristiano Ronaldo de fora dos convocados. A equipa saudita enfrentou o Istiqlol Dushanbe, do Tajiquistão, e alcançou uma vitória expressiva por 5-0, demonstrando a profundidade e qualidade do seu plantel mesmo sem a sua principal figura.

A decisão de poupar Ronaldo, juntamente com outros habituais titulares, foi justificada pela necessidade de gerir a condição física dos atletas, num calendário competitivo exigente que inclui a liga saudita, onde o Al Nassr é um dos principais candidatos ao título. Em contraste com a ausência de Ronaldo, o seu compatriota João Félix foi titular, o que evidencia as diferentes fases de integração e necessidades de gestão para cada jogador.

A vitória confortável do Al Nassr nesta competição, descrita como 'a segunda divisão das provas continentais na Ásia', reforça o seu estatuto de claro favorito ao título.

A ausência de Ronaldo neste contexto sugere que Jorge Jesus o reserva para os desafios considerados de maior importância, nomeadamente os jogos do campeonato nacional, confiando nos restantes jogadores para assegurar o sucesso nas frentes secundárias. Esta abordagem pragmática permite manter a competitividade em todas as competições, ao mesmo tempo que preserva a condição física de um jogador fundamental como Cristiano Ronaldo para os momentos decisivos da época.