A ausência do capitão não impediu uma goleada por 4-0, com João Félix a assumir o protagonismo com um golo e uma assistência.
Esta escolha tática de Jesus revela uma abordagem estratégica para a longa e exigente temporada do Al-Nassr. Poupar o seu jogador mais influente, de 40 anos, num jogo de taça contra um adversário de uma divisão inferior, é uma medida prudente para garantir a sua frescura física para os desafios mais importantes, nomeadamente no campeonato e nas competições continentais.
A decisão também serviu para testar a profundidade do plantel e dar minutos e confiança a outros jogadores importantes.
A excelente exibição de João Félix, que entrou aos 63 minutos e teve um impacto imediato, demonstrou que a equipa possui recursos ofensivos de qualidade para além de Ronaldo. Este cenário é vital para as aspirações do clube, provando que o coletivo pode funcionar e ser decisivo mesmo sem a sua principal estrela em campo, um sinal de maturidade e força do plantel construído por Jorge Jesus.













