A sua inclusão na lista de 25 jogadores para os jogos de qualificação para o Mundial 2026, contra a Irlanda e a Hungria, reafirma a sua importância contínua na equipa das quinas, mesmo atuando na liga saudita.
A manutenção de Cristiano Ronaldo como peça central da seleção portuguesa, aos 40 anos, é um testemunho da sua excecional condição física e do valor que o selecionador Roberto Martínez atribui à sua experiência e liderança. A convocatória para os decisivos jogos em Alvalade, referentes à terceira e quarta jornadas do Grupo F, surge num contexto em que Portugal procura dar continuidade a um bom início de qualificação, e a presença do capitão é vista como um fator estabilizador e inspirador para um plantel que mescla veteranos e jovens talentos. A decisão de Martínez de continuar a chamar Ronaldo, avançado do Al Nassr, envia uma mensagem clara sobre os seus critérios de seleção: o desempenho e a capacidade de influência transcendem a liga em que o atleta compete.
Esta abordagem pragmática contrasta com debates anteriores sobre a pertinência da sua titularidade, solidificando a sua posição não apenas como uma figura histórica, mas como um ativo desportivo presente e relevante.
A sua inclusão na lista, ao lado de outros nomes consagrados e talentos emergentes, demonstra um equilíbrio estratégico que visa aliar a experiência dos mais velhos à energia dos mais novos, uma fórmula que Martínez considera essencial para o sucesso na caminhada rumo ao Mundial 2026.













