Numa decisão de gestão técnica, o treinador Jorge Jesus optou por poupar Cristiano Ronaldo, deixando-o fora da convocatória para o jogo do Al Nassr no Iraque, contra o Al Zawraa, a contar para a Liga dos Campeões Asiática 2. A ausência do capitão demonstra uma estratégia de rotação do plantel para gerir o esforço numa época exigente. A opção de deixar Cristiano Ronaldo de fora, sendo o único jogador estrangeiro não convocado para esta partida, revela uma abordagem calculada por parte de Jorge Jesus para preservar a condição física do seu jogador mais influente. Aos 40 anos, a gestão de minutos é crucial para manter um alto rendimento ao longo de uma temporada com múltiplas frentes competitivas. Esta decisão, tomada para a segunda jornada da competição, onde o Al Nassr já tinha somado três pontos, sugere que a equipa técnica sentiu uma margem de segurança para rodar o plantel sem comprometer os objetivos.
A convocatória de outros jogadores importantes, como João Félix, demonstra a confiança de Jesus na profundidade do seu plantel para obter um resultado positivo. Esta estratégia não só protege Ronaldo de um desgaste excessivo, especialmente em viagens longas como a do Iraque, mas também oferece oportunidades a outros atletas para assumirem protagonismo.
Reflete uma visão a longo prazo, priorizando a disponibilidade do avançado português para os jogos mais decisivos do campeonato saudita e das fases mais adiantadas das competições continentais, em detrimento de uma presença constante em todos os encontros.
Em resumoA decisão de Jorge Jesus de poupar Cristiano Ronaldo num jogo da competição asiática reflete uma gestão estratégica focada na longevidade e no pico de forma do jogador para os momentos decisivos da temporada. Esta abordagem evidencia a confiança na profundidade do plantel do Al Nassr e uma clara priorização dos objetivos a longo prazo.