Cristiano Ronaldo teve uma exibição individual notável no empate de Portugal frente à Hungria, marcando os dois golos da equipa. No entanto, a sua performance decisiva não foi suficiente para garantir a vitória e a consequente qualificação antecipada para o Mundial 2026, com o jogo a terminar 2-2.\n\nNum encontro em que Portugal começou a perder, com um golo madrugador de Attila Szalai para a Hungria aos oito minutos, foi Cristiano Ronaldo quem liderou a reviravolta. O capitão português empatou a partida aos 22 minutos, finalizando um passe de Nélson Semedo, e colocou Portugal em vantagem perto do intervalo, aos 45+3.
Estes golos não só foram cruciais para o desenrolar do jogo, como também o levaram a quebrar o recorde de melhor marcador em fases de qualificação para Mundiais.
A sua importância foi visível, com os artigos a destacarem o seu papel como finalizador na área, mesmo quando taticamente era solicitado para dar apoio nos flancos.
Contudo, a exibição de Ronaldo foi ofuscada pelo resultado final.
Um golo de Dominik Szoboszlai já no período de compensação (90+1) ditou o empate, adiando a festa do apuramento português e deixando um sentimento de frustração, apesar do brilhantismo individual do seu jogador mais influente.
Em resumoApesar de ter marcado dois golos cruciais que deram a volta ao resultado contra a Hungria, a performance de Cristiano Ronaldo não foi suficiente para assegurar a vitória de Portugal, que consentiu um empate tardio (2-2), adiando assim o seu apuramento para o Mundial.