As recentes marcas alcançadas por Luis Suárez e Erling Haaland foram imediatamente contextualizadas em comparação com os números do internacional português.

Quando Luis Suárez atingiu a marca lendária de 600 golos na sua carreira, os artigos noticiosos fizeram questão de sublinhar que, apesar do feito notável, o avançado uruguaio ainda se encontrava a uma distância considerável do recorde absoluto de Cristiano Ronaldo, que na altura contabilizava 940 golos. Da mesma forma, o feito de Erling Haaland, que chegou aos 50 golos pela seleção norueguesa em tempo recorde (apenas 46 jogos), foi enaltecido através da comparação direta com Ronaldo. Os artigos destacaram que o norueguês alcançou esta marca em 68 jogos a menos que o capitão português, que precisou de 114 internacionalizações para atingir o mesmo número. Estas comparações constantes demonstram que, mesmo quando outros jogadores atingem marcos históricos, os recordes de Ronaldo permanecem como o padrão de excelência e o ponto de referência máximo no futebol moderno. A sua longevidade e capacidade goleadora estabeleceram um patamar que serve para medir a grandeza de todas as gerações de avançados.