O jogo começou com um golo madrugador da Hungria, por Attila Szalai, mas Cristiano Ronaldo, com dois golos ainda na primeira parte, operou a reviravolta e colocou Portugal no caminho do apuramento.

A equipa controlou grande parte do encontro e teve oportunidades para ampliar a vantagem, mas a falta de eficácia e uma quebra de concentração nos minutos finais revelaram-se fatais.

Aos 90+1 minutos, Dominik Szoboszlai marcou o golo do empate, silenciando o Estádio José Alvalade.

As reações no final da partida espelharam a frustração geral.

O selecionador Roberto Martínez lamentou a incapacidade da equipa para "matar o jogo", afirmando que "fica uma ansiedade que ajuda o adversário".

Jogadores como Bruno Fernandes e João Palhinha também apontaram a falta de concentração e a gestão deficiente dos momentos finais como as principais causas para o desfecho inesperado. O empate, embora não comprometa as aspirações de qualificação, serviu como um aviso sobre a necessidade de manter a consistência competitiva durante os 90 minutos, especialmente em jogos decisivos.