Um artigo descreve o seu registo como "catastrófico", com uma taxa de conversão inferior a 70%.

O debate sobre quem deve assumir a responsabilidade das grandes penalidades na seleção portuguesa intensificou-se.

Um artigo específico analisa detalhadamente o historial de Cristiano Ronaldo, revelando que, das 32 grandes penalidades que bateu por Portugal, falhou 10, o que resulta numa taxa de sucesso de apenas 68,75%.

Este número é considerado "bastante negativo" para um jogador da sua dimensão e estatuto.

O texto recorda um falhanço recente contra a Irlanda e sugere que o selecionador Roberto Martínez poderá ter de considerar outras opções, como os especialistas Bruno Fernandes, Vitinha ou Gonçalo Ramos.

A questão da eficácia de Ronaldo neste tipo de lances não se limita à seleção, uma vez que outros artigos mencionam também uma grande penalidade desperdiçada ao serviço do Al Nassr. Embora nesse jogo de clube se tenha redimido com um golo espetacular, a acumulação de falhanços recentes, especialmente em momentos de pressão pela seleção, transformou um dos aspetos tradicionalmente fortes do seu jogo num ponto de vulnerabilidade e discussão entre adeptos e analistas, questionando se deveria continuar a ser o marcador principal da equipa nacional.