As declarações, feitas durante a sua entrevista a Piers Morgan, revelam a sua perspetiva sobre o adeus aos relvados.
O avançado português confessou que a retirada "vai ser em breve" e que, quando o momento chegar, "provavelmente" irá chorar. Esta vulnerabilidade demonstra a profunda paixão que ainda nutre pelo desporto e a dificuldade que antecipa em encerrar um capítulo tão central na sua vida.
Aos 40 anos, a sua longevidade ao mais alto nível é um feito notável, mas a consciência da passagem do tempo torna a questão da reforma cada vez mais presente.
Ronaldo admitiu que "vai ser difícil" aceitar o fim, uma vez que o futebol tem sido a sua vida. Para além da confissão emotiva, o internacional português também elencou o que pretende fazer quando pendurar as botas, indicando que já tem planos para a sua vida pós-futebol.
Estas declarações oferecem um vislumbre raro do lado mais humano de um atleta frequentemente visto como uma figura de força e resiliência inabaláveis, mostrando que até os maiores ícones do desporto enfrentam a transição para uma nova fase da vida com apreensão e sentimentalismo.













