A declaração marca um ponto de viragem, com o atleta a refletir publicamente sobre o adeus aos relvados.

Na entrevista a Piers Morgan, Cristiano Ronaldo, que fará 41 anos em fevereiro, abordou um dos temas mais sensíveis para qualquer atleta de alta competição: a reforma.

O jogador confessou que o adeus aos relvados "vai ser em breve" e não escondeu a carga emocional que esse momento trará. "Vai ser difícil, vou chorar", admitiu, mostrando um lado vulnerável e a profunda paixão que ainda nutre pelo desporto que dominou durante duas décadas.

Esta declaração humaniza a figura do atleta, que, apesar da sua imagem de força e determinação, encara o fim da carreira com a melancolia de quem se despede de uma grande paixão.

A antecipação das lágrimas revela o quão visceral é a sua ligação com o futebol.

Além de partilhar os seus sentimentos sobre o fim iminente, Ronaldo também elencou o que pretende fazer quando pendurar as chuteiras, indicando que já tem planos para a sua vida pós-futebol. Este momento da entrevista oferece uma visão rara sobre o futuro de um dos maiores jogadores de todos os tempos, sinalizando o início do fim de uma era e gerando uma onda de nostalgia e reflexão entre adeptos em todo o mundo sobre o seu legado e o vazio que a sua ausência deixará nos relvados.