Esta declaração insere o jogador de futebol numa esfera política, considerando Trump uma das pessoas que podem mudar o mundo. Numa das declarações mais inesperadas da sua entrevista a Piers Morgan, Cristiano Ronaldo revelou a sua admiração por Donald Trump e o desejo de o conhecer pessoalmente.
O internacional português classificou o presidente dos Estados Unidos como uma das figuras que "podem mudar o mundo", uma afirmação que o posiciona num campo raramente explorado por si: o da política internacional.
A justificação para este interesse adensou-se quando Ronaldo acrescentou, de forma enigmática: "Temos algo em comum...".
Esta frase gerou imediatamente especulação sobre a que se referia, seja a mentalidade vencedora, a forma como lidam com a comunicação social ou a capacidade de construir uma marca pessoal forte.
A menção a Trump não foi isolada; o trailer da entrevista já aludia ao tema, referindo uma camisola autografada destinada ao presidente.
A vontade de se associar a uma figura política tão proeminente e controversa é um passo significativo para Ronaldo, que habitualmente mantém as suas opiniões políticas reservadas. A declaração pode ser interpretada como um reconhecimento do poder e da influência, valores que o próprio Ronaldo personifica no mundo do desporto e dos negócios, e demonstra uma faceta do jogador mais interessada em alinhar-se com líderes globais, independentemente da sua afiliação política.












