Nela, o capitão da Seleção Nacional abordou temas polémicos e pessoais, desde a sua carreira e futuro até à sua vida privada e opiniões sobre o mundo do futebol.
A entrevista, anunciada como a "mais pessoal e reveladora" da sua carreira, foi um evento mediático global, com a CMTV a transmitir a primeira parte na íntegra em Portugal.
Ao longo das duas partes, Ronaldo falou com uma franqueza invulgar, assumindo o controlo da sua narrativa.
Entre os temas mais impactantes, destacam-se a sua justificação para não ter ido ao funeral de Diogo Jota, a sua análise crítica ao estado do Manchester United sob o comando de Ruben Amorim, e as suas reflexões sobre a reforma iminente, admitindo que será um momento de grande emoção. No plano pessoal e financeiro, falou abertamente sobre o seu estatuto de bilionário, a relação com Georgina Rodríguez e até o desejo de conhecer Donald Trump.
A entrevista serviu como uma plataforma para o jogador expressar as suas frustrações, clarificar polémicas e partilhar a sua perspetiva sobre o seu legado.
O formato permitiu-lhe aprofundar tópicos que normalmente são abordados de forma superficial, oferecendo ao público uma visão mais completa do homem por detrás do atleta.
O impacto foi imediato, com cada revelação a gerar manchetes e debates em todo o mundo, reafirmando o seu estatuto como uma das figuras públicas mais influentes do planeta.













