O avançado português confessou que antecipa um momento emotivo, afirmando que «provavelmente» irá chorar quando se despedir dos relvados.

Na conversa com o jornalista britânico, o capitão da Seleção Nacional, que completará 41 anos em fevereiro, refletiu abertamente sobre a inevitabilidade de terminar a sua longa e histórica carreira no futebol.

A declaração de que o adeus «vai ser em breve» sinaliza que o jogador já está a preparar-se mentalmente para essa transição, embora não tenha especificado uma data. A sua confissão de que «vai ser difícil» e que antecipa chorar no momento da despedida humaniza a figura do atleta, mostrando a sua profunda ligação emocional ao desporto que praticou ao mais alto nível durante mais de duas décadas.

A entrevista não detalhou os seus planos concretos para o pós-carreira, mas focou-se no peso emocional da decisão.

Esta abordagem ao tema do fim do percurso profissional revela uma faceta mais vulnerável de Ronaldo, contrastando com a imagem de força e determinação que o caracteriza. A sua reflexão sobre a reforma é um marco significativo, indicando que uma das eras mais dominantes do futebol mundial se aproxima do seu epílogo, um momento que será, segundo o próprio, de grande emoção.