Aos 40 anos, o capitão da seleção refletiu sobre o seu futuro e a sua notável longevidade, afirmando que a sua adaptação ao longo do tempo foi um ato de inteligência.
“O futebol não é igual há cinco ou 10 anos, fui inteligente ao adaptar-me”, declarou, sublinhando que “o que faz a diferença nos grandes jogadores é o coco”.
Questionado sobre o final da carreira, Ronaldo brincou com um jornalista sobre a possibilidade de marcar o seu milésimo golo na final do Mundial: “Andas a ver muitos filmes, mas se esse se concretizasse eu acabava em grande”. O selecionador Roberto Martínez, ao ser questionado sobre se este seria o último Mundial de Ronaldo, preferiu focar-se no presente: “Temos é de olhar para os cinco que ele já tem”. As declarações do capitão sobre o seu futuro foram consideradas “demasiado importantes para passar pelos pingos da chuva” por comentadores, indicando que o anúncio de que o Mundial 2026 será o seu último torneio pela seleção marca um ponto de viragem.
A sua capacidade de se manter no topo é atribuída por si próprio à sua mentalidade e à forma como se adaptou às mudanças no futebol, mantendo-se relevante e decisivo tanto no clube como na seleção.














