O capitão português sublinhou a importância do encontro, afirmando: “A nossa vitória garante o apuramento para o Mundial.

Estamos preparados”.

Ronaldo desvalorizou a pressão, considerando que o jogo não seria “decisivo”, mas sim “como se fosse”, e antecipou um ambiente hostil.

“Obviamente que o estádio vai assobiar-me.

Espero bem que o faça”, disse, explicando que encara essa pressão como um fator de motivação e uma forma de retirar o foco dos colegas mais jovens.

Sobre a sua posição na equipa, o avançado foi claro ao afirmar que “não há ninguém indiscutível na seleção”, ressaltando que está a viver “um momento bom da era Martínez”. Estas declarações foram proferidas num contexto em que o selecionador irlandês, Heimir Hallgrímsson, tinha feito comentários sobre a sua influência na arbitragem, algo que Ronaldo interpretou como uma tentativa de “atirar pressão para a arbitragem”. A conferência de imprensa de Ronaldo demonstrou a sua liderança e mentalidade competitiva, preparando o terreno para um confronto que se revelaria tenso e que culminaria com a sua primeira expulsão pela seleção nacional.