Esta sanção, já cumprida, dissipa as preocupações sobre uma possível ausência prolongada na competição.

A notícia representa um alívio significativo para a seleção portuguesa e para o próprio jogador, que ambiciona participar no seu sexto Campeonato do Mundo.

A controvérsia surgiu após a sua expulsão por agressão a um adversário no jogo contra a República da Irlanda.

O regulamento da FIFA prevê uma punição de até três jogos em casos de “conduta violenta”, o que poderia ter afastado Ronaldo das duas primeiras jornadas do Mundial. No entanto, o organismo que rege o futebol mundial optou por uma “interpretação mais branda”, aplicando apenas um jogo de castigo, que o jogador cumpriu na goleada de Portugal frente à Arménia (9-1).

Com esta decisão, o capitão chega ao torneio de “cadastro limpo”, livre de qualquer sanção pendente.

A resolução favorável contrariou as “expectativas iniciais, que apontavam para uma penalização mais pesada” e é crucial para a estabilidade e planeamento da equipa nacional, que poderá contar com o seu jogador mais influente e experiente desde o primeiro momento da competição. A sanção foi descrita como “um jogo, mais dois de pena suspensa”, reforçando a ideia de que a FIFA considerou o incidente um caso isolado, permitindo que o foco se vire agora totalmente para a preparação desportiva para o torneio.