A sua nomeação, ao lado de outras figuras portuguesas, reafirma o seu estatuto no panorama do futebol mundial. A nomeação para os prémios, cuja gala se realiza a 28 de dezembro no Dubai, coloca Cristiano Ronaldo novamente na corrida por distinções individuais de prestígio.

Ele está entre os candidatos numa lista que também inclui outros nomes ligados a Portugal, como os jogadores Vitinha, João Neves e Rodrigo Mora, bem como os dirigentes Deco, Luís Campos e Jorge Mendes.

A sua inclusão demonstra que, mesmo atuando na liga saudita, o seu rendimento e impacto continuam a ser reconhecidos a nível global.

Curiosamente, a divulgação dos nomeados foi acompanhada por uma nota insólita: a lista de jurados da organização não foi atualizada e ainda inclui o nome de Jorge Nuno Pinto da Costa, antigo presidente do FC Porto, falecido em fevereiro. Apesar desta falha da organização, o foco principal recai sobre a presença contínua de Ronaldo entre a elite do futebol, um testemunho da sua capacidade de se manter em alta performance e de captar a atenção da indústria, independentemente do campeonato onde joga. A nomeação serve como mais uma validação da sua bem-sucedida adaptação ao Al Nassr e à sua influência no futebol fora da Europa.