A regulamentação da FIFA prevê uma sanção de até três jogos para infrações desta natureza, o que, a ser aplicada na íntegra, afastaria o jogador das duas primeiras jornadas da fase final do Campeonato do Mundo.
No entanto, o organismo que rege o futebol mundial optou por uma interpretação mais branda, aplicando uma suspensão de apenas um jogo.
Este castigo já foi cumprido pelo avançado, que esteve ausente na goleada de Portugal sobre a Arménia por 9-1.
A confirmação oficial de que o seu “cadastro está limpo” para o torneio representa um alívio significativo para a Federação Portuguesa de Futebol e para a equipa técnica.
A importância da sua presença desde o primeiro momento foi sublinhada por figuras como Pedro Proença, presidente da FPF, que destacou a relevância de poder contar com o capitão na máxima força. A decisão da FIFA assegura, assim, que Portugal poderá contar com a sua principal referência no ataque desde o início daquela que poderá ser a sua última grande competição internacional, evitando um cenário de ausência que seria prejudicial para as aspirações da equipa.














