O episódio oferece um vislumbre da dinâmica do balneário do Real Madrid e da forte presença dos seus capitães.
A recordação de Marco Asensio sobre o dia da sua estreia na Supertaça Europeia revela um momento de vulnerabilidade e humor.
O jogador confessa ter adormecido e, ao descer, encontrou Cristiano Ronaldo e Sergio Ramos, que lhe “estavam a dizer coisas”.
A sua reação, “morri de vergonha”, humaniza a experiência de um jovem jogador que chega a um balneário repleto de estrelas mundiais. O artigo não especifica o que Ronaldo e Ramos lhe disseram, mas o contexto sugere uma mistura de brincadeira e talvez uma chamada de atenção, típica da cultura de balneário para integrar um novo colega. Este relato é significativo porque ilustra a autoridade e a aura que figuras como Ronaldo e Ramos possuíam no clube, funcionando como líderes que mantinham os padrões de exigência, mesmo em situações informais.
Para Asensio, o momento foi marcante, evidenciando a pressão e o respeito que sentia perante os veteranos. A anedota, contada agora que Asensio joga no Fenerbahçe, serve também para refletir sobre a sua jornada e as memórias que guarda do tempo em que partilhou o campo com alguns dos maiores jogadores da sua geração.












