A sua nomeação para prémios internacionais e o seu estatuto como referência para jogadores, treinadores e até chefes de Estado demonstram a sua relevância duradoura no desporto. Apesar de os artigos fornecidos abordarem uma vasta gama de tópicos do futebol, a presença de Cristiano Ronaldo, ainda que esporádica, sublinha a sua contínua influência.

Um exemplo claro da sua permanência no topo é a sua nomeação como finalista nos Globe Soccer Awards, um reconhecimento que o mantém entre a elite do futebol mundial. A sua estatura como atleta de exceção é reforçada por figuras do desporto, como o selecionador de sub-17, Bino Maçães, que afirmou ser improvável que alguém consiga atingir o seu nível, tratando-o como um paradigma de excelência. Esta perceção estende-se a debates sobre os melhores jogadores da atualidade, como se observa quando Marco Asensio é questionado a compará-lo com Kylian Mbappé, demonstrando que Ronaldo permanece como um padrão de comparação fundamental. A sua influência transcende o círculo dos atletas de elite, servindo de inspiração para jogadores de nações com menor expressão futebolística, como Curaçao, cujo sonho é defrontá-lo num Campeonato do Mundo.

Este impacto reflete-se também na cultura do futebol, onde o seu icónico festejo é replicado por outros atletas, como fez a jogadora brasileira Bia Zaneratto num jogo contra Portugal, num gesto que evidencia a sua marca cultural no desporto.

Para além do campo, a sua importância é reconhecida ao mais alto nível institucional.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, destacou a sua projeção global ao afirmar que “não há chefe de Estado, chefe de governo, quem quer que seja que não fale nele”, consolidando o seu estatuto não apenas como um desportista, mas como um embaixador global de Portugal.