O médio do Manchester United abordou a necessidade de a equipa não depender exclusivamente da presença do seu capitão em campo. Numa entrevista ao Canal 11, descrita como "extraordinária", Bruno Fernandes afirmou que a equipa não se deve "prender só porque o Ronaldo está em campo".
Esta declaração aponta para uma visão de maior responsabilidade coletiva e versatilidade tática, sugerindo que o jogo da equipa não deve ser condicionado unicamente pela presença da sua maior estrela. A análise de um dos artigos corrobora esta ideia, ao interpretar a dinâmica atual da equipa com a frase: "Bruno Fernandes é líder, Cristiano é capitão". Esta perspetiva sugere uma transição de liderança, na qual Ronaldo mantém o estatuto formal de capitão, enquanto Fernandes emerge como uma figura central na organização tática e anímica do grupo. As palavras do médio não são apresentadas como uma crítica, mas sim como um sinal de maturação da equipa, que procura evoluir para um modelo menos dependente de individualidades. O contexto da entrevista, onde Bruno Fernandes também apontou à conquista do Mundial 2026, reforça a ideia de que os seus comentários se inserem numa visão de futuro para a Seleção, que precisa de se adaptar e encontrar novas soluções coletivas para continuar a competir ao mais alto nível. Esta discussão é significativa por vir de um dos jogadores mais influentes da atualidade e por assinalar uma fase de evolução natural na equipa nacional.













