Numa entrevista à imprensa, Bruno de Carvalho foi explícito ao afirmar que a sua participação tinha um término pré-acordado: 'Sim.
[Estava combinado] que saía nesta semana, sim'.
Esta revelação sugere que, independentemente do voto do público, ele nunca seria um potencial vencedor, o que abalou a confiança de parte da audiência na veracidade do programa. Além disso, o ex-presidente do Sporting acusou Catarina Miranda e Afonso Leitão de práticas criminosas dentro da casa, como 'crime de denegrir a imagem' e 'difamação', afirmando que 'são cometidos crimes diariamente'.
Estas graves acusações escalaram a polémica para além do entretenimento, levantando questões sobre a responsabilidade da produção e da direção do canal, liderada por Cristina Ferreira. A resposta da diretora surgiu de forma categórica, garantindo que 'nenhuma cláusula contratual altera as regras do jogo', numa tentativa de pôr fim às especulações e salvaguardar a credibilidade do formato. A controvérsia expôs a tensão entre os acordos de participação de figuras mediáticas e a perceção de um jogo justo por parte do público, obrigando a direção da TVI a uma gestão de crise para reafirmar a transparência do seu principal reality show.