Leitão argumentou que a influenciadora “durante anos, viveu, comentou e cresceu profissionalmente à sombra dos reality shows”, tendo “lucrado com as histórias que hoje critica”.
Acusou-a de hipocrisia por agora se erguer “num púlpito moral para apontar o dedo” a um sistema que conhece por dentro.
Outras figuras, como o comentador Léo Caeiro, também se pronunciaram, analisando o “arraso à produção” feito por Ana Garcia Martins.
A comentadora Inês Simões, por sua vez, publicou uma mensagem interpretada como uma indireta certeira, afirmando: “Acho chocante ver determinadas pessoas morderem a mão que as alimenta”, acrescentando que “dá azar”.
Este conjunto de reações públicas transformou a crítica inicial de 'Pipoca' num confronto aberto entre a ex-comentadora e a atual estrutura de entretenimento da TVI, expondo as tensões e as diferentes perspetivas sobre a responsabilidade ética na produção de reality shows. A defesa corporativa da estação centrou-se na ideia de que 'Pipoca' fazia parte do sistema que agora ataca por conveniência.









