Ricardo Azedo questionou a necessidade da medida, afirmando que "não é comum isto acontecer" e sugerindo que "isto dá jeito a alguém", numa alusão à conveniência pessoal de Cristina Ferreira. A criação de um estúdio fora das instalações principais da TVI, em Queluz de Baixo, foi vista como um tratamento preferencial que não é concedido a outros apresentadores. Por outro lado, Rui Figueiredo defendeu a decisão de um ponto de vista profissional, argumentando que, se a medida permite que a apresentadora esteja mais disponível e com mais energia para o trabalho, então, "profissionalmente, fez bem".

Esta visão foca-se nos benefícios para o programa e para a estação, que garantem a presença da sua principal estrela em múltiplos formatos diários sem o desgaste adicional das deslocações.

O debate reflete a dualidade na perceção pública de Cristina Ferreira: por um lado, a admiração pela sua capacidade de trabalho e sucesso; por outro, o escrutínio constante sobre as suas condições contratuais e o seu estatuto dentro da TVI.