As declarações, proferidas no 'Manhã CM' e numa crónica na revista VIDAS, reacendem a polémica em torno da apresentadora e da gestão da sua imagem pública.

As recentes declarações do comentador Léo Caeiro sobre Cristina Ferreira geraram forte repercussão mediática, centrando-se na acusação de que a apresentadora "comercializa" a sua relação amorosa com João Monteiro. Numa crónica semanal na revista VIDAS e em intervenções no programa 'Manhã CM', Caeiro apelidou Ferreira de "baronesa dos golpes de marketing", uma expressão que rapidamente se destacou. Segundo o comentador, a diretora de Ficção e Entretenimento da TVI "deseja ser a rainha de alguma coisa, mas como fica sempre aquém, prefere ser a baronesa dos golpes de marketing que, embora bem idealizados, roçam o ridículo".

Esta crítica incide sobre a perceção de que as ações de Cristina Ferreira, incluindo as da sua esfera pessoal, são estrategicamente calculadas para gerar impacto mediático e benefício comercial, esbatendo as fronteiras entre a sua vida privada e a sua imagem pública enquanto marca. A análise de Caeiro sugere que a autenticidade da apresentadora é questionável, enquadrando o seu romance numa narrativa de marketing. Os artigos que reportam estas declarações enquadram-nas numa "guerra" reacendida entre as duas figuras públicas, evidenciando o interesse dos media neste tipo de confrontos.

A polémica sublinha o escrutínio constante a que figuras como Cristina Ferreira estão sujeitas, onde cada passo, pessoal ou profissional, é dissecado e interpretado como parte de uma estratégia de comunicação.

As acusações de Caeiro, embora baseadas na sua opinião, alimentam o debate sobre a gestão da imagem no mundo das celebridades e o valor da autenticidade num meio onde a exposição é, simultaneamente, uma ferramenta e um risco.

A repetição do epíteto "baronesa" em diferentes plataformas solidifica a crítica, tornando-a um ponto central da controvérsia atual.