A apresentadora, visivelmente incomodada, dirigiu-se diretamente a Bruno Savate, questionando o propósito de tais ações e utilizando a expressão "não sejas parvo".

Segundo Cristina Ferreira, um ex-concorrente como Savate, que conhece os meandros e o impacto das informações externas, deveria ter consciência de que os aviões condicionam o comportamento dos participantes. "Qual é o interesse de eles saberem ou de acharem que os outros dois têm mais impacto?

Para quê? ", questionou, sugerindo que a intenção seria apenas para "ser falado".

A crítica estendeu-se à equipa de produção, que, segundo a apresentadora, se esforça por proteger os concorrentes do exterior, vendo esse trabalho minado por estas interferências.

A sua postura foi interpretada como uma defesa da integridade do formato televisivo, que depende do isolamento dos seus participantes para manter a autenticidade das suas interações e estratégias.

Ao desafiar Savate a ir ao programa para uma entrevista se quisesse atenção mediática, Cristina Ferreira não só sublinhou a sua autoridade enquanto apresentadora e diretora, mas também estabeleceu os termos para o confronto que se seguiria, transformando uma prática comum entre fãs de reality shows num debate sobre os limites da influência externa e a responsabilidade de figuras públicas associadas a estes formatos.