A reação de Bruno Savate às críticas de Cristina Ferreira não tardou, manifestando-se de forma contundente nas redes sociais. O ex-concorrente sentiu-se ofendido pelo insulto e respondeu com acusações de arrogância, gerando um debate público sobre a liberdade de expressão dos telespetadores e a postura da apresentadora. Na sua resposta, Savate defendeu o seu direito, enquanto telespetador, de ter concorrentes favoritos e de os apoiar, esclarecendo que os aviões são enviados por grupos de apoiantes com a sua autorização para usar o seu nome, uma prática que, segundo ele, antecede a carreira de Cristina Ferreira como apresentadora de reality shows.
O ponto mais marcante da sua reação foi a comparação da apresentadora a Donald Trump.
"Apenas lhe peço que não se torne a Cristina Trump", escreveu, associando-a a uma figura autoritária. Esta analogia foi posteriormente explicada no confronto em direto, onde Savate clarificou que sentiu que a apresentadora estava a tentar impor uma "ditadura" na qual ele não poderia expressar a sua opinião.
Além disso, acusou-a de "presunção" e exigiu "mais gratidão", lembrando a sua dedicação aos formatos da TVI em que participou.
Esta resposta pública não só demonstrou o seu descontentamento com o termo "parvo", mas também questionou a autoridade de Cristina Ferreira, transformando uma crítica sobre a dinâmica do jogo numa discussão sobre poder, respeito e os limites da intervenção da produção e apresentação nos reality shows.
Em resumoEm resposta às críticas, Bruno Savate utilizou as redes sociais para apelidar Cristina Ferreira de "Cristina Trump", acusando-a de presunção e de tentar coartar a sua liberdade de expressão. Defendeu que os aviões são enviados por fãs com a sua permissão, uma prática antiga, e exigiu mais gratidão por parte da apresentadora, escalando o conflito para um debate sobre autoridade e respeito.