O diálogo iniciou-se com Cristina Ferreira a questionar Savate sobre a alcunha de "Cristina Trump".
O empresário justificou a comparação, afirmando que sentiu que a apresentadora estava a tentar criar uma "ditadura" onde a sua opinião não era permitida. A troca de palavras tornou-se mais acesa quando Savate defendeu a sua liberdade de expressão, ao que Cristina Ferreira retorquiu: "Então eu também posso dizer que és parvo". Savate contrapôs, argumentando que, na sua posição de diretora, ela deveria "dar o exemplo" e não usar tal linguagem.
A apresentadora questionou então por que motivo os ex-concorrentes dizem "mil e uma coisas" sobre ela, ao que Savate garantiu nunca ter falado mal dela, exceto no dia anterior.
A conversa evoluiu para uma discussão sobre a hierarquia e experiência no formato, com Cristina a afirmar "ainda tu andavas a brincar e já eu era apresentadora", e Savate a reivindicar mais experiência enquanto jogador.
Este confronto televisivo expôs as tensões subjacentes entre a produção de um programa e a perceção dos seus intervenientes mais mediáticos, transformando uma desavença pessoal num debate público sobre os papéis e limites de cada um no universo dos reality shows.














