Estas críticas colocam em causa a imparcialidade da apresentadora na gestão do popular reality show da TVI.
As alegações de parcialidade ganharam destaque através de vozes como a do comentador Léo Caeiro e do ex-concorrente Bruno Savate. Léo Caeiro acusou Cristina Ferreira de ser "muito explícita" no seu favoritismo, afirmando que certos concorrentes beneficiam de uma "proteção divina" que outros não recebem. Segundo os artigos, Caeiro usou o caso do concorrente Dylan como prova de que há participantes que não usufruem do mesmo tratamento favorável por parte da apresentadora. As críticas de Léo Caeiro, reportadas em múltiplos artigos, sugerem que este tratamento desigual "não é de agora", indicando um padrão de comportamento na forma como a apresentadora gere o programa. Por outro lado, Bruno Savate, veterano de reality shows, criticou a "inação" de Cristina Ferreira após um momento de tensão em direto, descrito como um "ataque" do coapresentador Cláudio Ramos ao concorrente Pedro Jorge. A análise de Savate foi complementada por uma observação de Teresa Guilherme, que, segundo um dos artigos, terá dito que a apresentadora deve "estar preocupada" com os concorrentes "enquanto eles estão na casa". Estas críticas, vindas de figuras com experiência no formato, adensam o debate sobre a neutralidade da produção e da apresentação, colocando em questão se todos os participantes competem em pé de igualdade sob a moderação de Cristina Ferreira.













