A notícia da morte de Hulk Hogan, cujo nome verdadeiro era Terry Gene Bollea, foi confirmada pelo seu representante, indicando que o antigo lutador sofreu uma paragem cardíaca na sua casa em Clearwater, Florida, tendo sido declarado o óbito no hospital. A polícia local afastou a hipótese de crime ou atividade suspeita. Hogan tornou-se uma das figuras mais populares da World Wrestling Federation (WWF, agora WWE) nas décadas de 1980 e 1990, impulsionando a modalidade a um fenómeno global sob o lema “Hulkamania”. Para além da sua carreira no ringue, onde era conhecido por rasgar as suas camisolas amarelas, Hogan participou em filmes e teve o seu próprio reality show, “Hogan Knows Best”, consolidando o seu estatuto de ícone da cultura pop. Nos últimos anos, destacou-se pelo seu apoio público ao antigo presidente dos EUA, Donald Trump. A sua morte provocou reações de diversas personalidades. Donald Trump lamentou a perda de um “grande amigo” e um apoiante “MAGA (‘Make America Great Again’) até ao fim”, recordando o seu discurso “absolutamente eletrizante” na Convenção Nacional Republicana. “Vamos sentir muito a falta de Hulk Hogan!”, publicou Trump na sua rede social. Também o vice-presidente JD Vance reagiu, descrevendo Hogan como “um grande ícone americano” e recordando a admiração que sentia por ele desde criança.

Trump lamenta morte de "amigo" e estrela do 'wrestling' Hulk Hogan