Morte da lenda do 'wrestling' Hulk Hogan aos 71 anos

A morte de Hulk Hogan, uma das maiores lendas do wrestling norte-americano, aos 71 anos, gerou uma onda de reações a nível mundial. A sua carreira marcou uma era no entretenimento desportivo e a sua figura transcendeu o ringue, tornando-se um ícone da cultura pop.

Terry Gene Bollea, conhecido mundialmente como Hulk Hogan, faleceu em sua casa em Clearwater, na Flórida, na sequência de uma paragem cardiorrespiratória. A polícia local confirmou que não existiam sinais de crime ou atividade suspeita. Hogan iniciou a sua carreira em 1977, mas foi na década de 1980, ao juntar-se à então WWF (World Wrestling Federation, atual WWE), que se tornou uma das figuras mais populares da modalidade, impulsionando o fenómeno "Hulkamania". Para além do wrestling, foi também ator e protagonista do seu próprio 'reality show', "Hogan Knows Best". A sua influência estendeu-se à esfera política, sendo um apoiante declarado de Donald Trump. O ex-presidente dos EUA lamentou a morte do seu "grande amigo", descrevendo-o como "forte, duro, inteligente, mas com um grande coração". Trump recordou o discurso "absolutamente eletrizante" de Hogan na Convenção Nacional Republicana, considerando-o "um dos pontos altos de toda a semana". Também o vice-presidente JD Vance reagiu, descrevendo Hogan como "um grande ícone americano" e uma das primeiras pessoas que admirou na sua infância. A sua morte foi noticiada por múltiplos meios de comunicação, que destacaram o seu enorme impacto cultural e o seu legado no entretenimento global.

Em resumo

O falecimento de Hulk Hogan representa o fim de uma era para o wrestling e para a cultura popular das décadas de 80 e 90. O seu legado como entertainer e a sua influência no desporto e na política, evidenciada pelo apoio a Donald Trump, solidificam o seu estatuto de ícone americano.