Ambas foram assassinadas por José Januário, num caso que teve grande repercussão mediática e deixou profundas cicatrizes na localidade.

Embora o artigo não detalhe as circunstâncias da morte de Aristides Santos, a sua partida é apresentada como o fim de uma linhagem familiar diretamente afetada por uma violência extrema. A sua vida, após a perda trágica da filha e da neta, foi um testemunho silencioso de luto e dor. Para a comunidade que acompanhou de perto o drama familiar, a morte de Aristides Santos representa não apenas a perda de um vizinho, mas também um momento de reflexão sobre o impacto duradouro e devastador do crime violento sobre as famílias das vítimas. A sua figura torna-se, assim, um símbolo da dor que persiste muito depois de os crimes saírem das manchetes dos jornais.