Como membro do executivo da junta, estava diretamente envolvido na gestão dos assuntos locais, contribuindo para o bem-estar da sua comunidade.
Para além das suas funções autárquicas, Joaquim Santos era uma figura familiar para muitos residentes através da sua profissão de taxista, um ofício que lhe permitia um contacto diário e próximo com a população.
Esta dupla vertente da sua vida, como servidor público e profissional liberal, tornou-o uma pessoa amplamente conhecida e estimada no concelho. A sua partida súbita, noticiada a 30 de julho de 2025, foi recebida com consternação, sendo a sua ausência sentida tanto no seio da autarquia local como entre os munícipes que com ele se cruzavam diariamente. A perda de Joaquim Santos deixa um vazio na estrutura administrativa da freguesia e na vida quotidiana da comunidade que servia com dedicação.