O incidente, ocorrido numa zona popular de lazer, serve como um doloroso alerta para os perigos das águas fluviais não vigiadas. A comunidade de Coimbra foi abalada pela morte de um jovem de 22 anos, que se afogou no rio Mondego no domingo, 3 de agosto. A vítima, que se encontrava a tomar banho com amigos perto da ponte pedonal Pedro e Inês, esteve submersa durante aproximadamente 25 minutos antes de ser localizada e resgatada pelas equipas de socorro.
Foi transportado em estado muito grave para o hospital, onde acabou por falecer.
O corpo do jovem, de nacionalidade angolana, será agora transladado para o seu país de origem.
Este trágico acontecimento evidencia a perigosidade de zonas balneares não supervisionadas, mesmo quando são muito frequentadas e parecem seguras.
A morte do jovem reforça a necessidade de uma maior consciencialização pública sobre os riscos de afogamento em rios e da importância de medidas de prevenção. A perda de uma vida tão jovem em circunstâncias tão trágicas deixou uma marca de tristeza na cidade, especialmente entre aqueles que presenciaram os dramáticos esforços de resgate.