Na sequência do violento impacto, uma das viaturas, que transportava cinco dos seis ocupantes envolvidos, incendiou-se, resultando na morte por carbonização dos seus passageiros.
A sexta vítima mortal encontrava-se no outro veículo.
O incêndio da viatura alastrou-se ainda à vegetação circundante, exigindo uma intervenção adicional dos bombeiros para extinguir as chamas no mato.
A resposta à emergência foi imediata, mobilizando um total de 34 operacionais e 16 viaturas da Proteção Civil e dos bombeiros.
O alerta para a ocorrência foi dado às 02:06.
Devido à gravidade do acidente e à necessidade de realizar operações de socorro, desencarceramento, remoção dos corpos e investigação por parte das autoridades, o IP2 esteve cortado nos dois sentidos durante várias horas, causando constrangimentos significativos na circulação. Este evento destaca-se como um dos acidentes rodoviários mais mortíferos do ano na região, reacendendo o debate sobre as condições de segurança em estradas como o IP2, que são frequentemente palco de sinistros graves.














