As vítimas, envolvidas no combate às chamas, perderam a vida em diferentes regiões do país.
A situação dos incêndios em Espanha atingiu um ponto crítico, com a perda de vidas humanas a somar-se à devastação ambiental. Uma das vítimas foi um homem de 36 anos que morreu após ficar em estado crítico enquanto combatia um incêndio na região de Castela e Leão. O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, lamentou "a morte de um segundo voluntário em Leão", indicando que uma outra morte já tinha ocorrido na mesma região. A primeira vítima mortal registada nesta vaga de incêndios foi um homem que combatia um fogo perto de Madrid. Outro artigo menciona uma terceira vítima, um homem de 37 anos, que faleceu devido a queimaduras em 85% do corpo sofridas enquanto combatia as chamas em Zamora.
O governo espanhol classificou a ameaça como "extrema", com onze incêndios classificados no nível 2 (numa escala de quatro), e solicitou ajuda à União Europeia, tendo a França enviado dois aviões Canadair.
A onda de calor, que já durava há 12 dias, e a multiplicação de focos de incêndio levaram à evacuação de mais de 10.700 pessoas em todo o país.














